Inversão e feminização no BDSM.
- Sacher (contato: leopoldoverne@outlook.com)
- 13 de out. de 2017
- 2 min de leitura

Inversão de Papéis: Jogo onde a mulher passa a ter papel de homem e penetra no parceiro que passa a ter papel de mulher. A inversão de papéis também incluem mulheres com Strap-on (cinto com vibro) que penetram em outras mulheres.Vou partir da afirmação do site “adeusrotina”: “A inversão de papeis é uma prática bastante utilizada por casais que fazem BDSM com o homem submisso”. O escravo eunuco no blog lizzabathory afirma: “Na inversão de papéis em uma relação BDSM, a mulher (Domme) assume a postura ativa e o homem (escravo) a postura passiva. Esta troca tem como objetivo a humilhação e também a quebra da resistência psicológica do escravo... Posso afirmar que essa foi a forma que melhor materializou a necessidade que apresento de ser subjugado, chegando ao ponto de condicionar o meu prazer a esta prática. Segundo minha Domme, o melhor castigo que ela poderia me infligir”

Bom, são na minha opinião e com essas 2 citações eu vejo com cautela considerar isso BDSM, mas sim um fetiche associado apenas, pois conversando com dominadoras especializadas nessa prática falam que a grande maioria que curte inversão não gostam da parte hard do sadomasoquismo (spank) e que gostam mesmo é de serem feminizados, que não é nada mais que se vestir e comportar-se como uma mulher. Vejam que tanto uma quanto outra prática é praticada exclusivamente como homens passivos e Dommes ativas.
Quanto a prática, não tem mistério, existe acessórios específico para a domme (strap on), o preparo seria a limpesa (lavagem) do reto e quem está iniciando o treinamento anal para receber o dildo com plugs e vaselina.

Na minha opinião são esses bottons que vão servir com mais dedicação a sua dona, pelo fato de ser mais difícil ter dominadoras que tem essa preferência e perfil, já que dominar tem outra conotação que não dar prazer anal ao submisso e a necessidade e desejo da prática que serve como o grande trunfo nas mãos da Domme, pois somente ela quem pode dar o prazer ao submisso e por outro lado, nem precisa ser masoquista para essa prática.
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