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Travestismo (Cross Dressing) e Feminização

  • Sacher (contato: leopoldoverne@outlook.com)
  • 9 de nov. de 2017
  • 2 min de leitura

Existe muita confusão nos termos CD e feminização forçada, já que a primeiro se refere apenas a uma pessoa se veste com roupas do sexo oposto, já a feminização ser refere especificamente ao homem que deseja se vestir como mulher, mas ambos buscam satisfação sexual e vivenciar uma faceta feminina (para os homens), masculina (para as mulheres). Não estão relacionados com a orientação sexual e pode ser heterossexual, homossexual, bissexual ou assexual.

Feminização forçada é bem diferente. No campo da Femdom, a dominadora obriga seu submisso a se vestir como mulher, completamente ou apenas algumas peças íntimas femininas. Nessa prática a Dominadora pode obrigar a se vestir completamente como mulher e se apresentar publicamente como tal com consensualidade do submisso. Segundo Fabricio Mendes, em um depoimento no youtube, define um pouco essa prática ligada ao BDSM, “É humilhante demais ser forçado a vestir roupas femininas. Como eu sou submisso, adoro. Minha ex-namorada me achava um pouco machista e curtia me vestir de empregadinha e me forçar a limpar a casa dela. Ela chegava a fazer isso comigo na frente das amigas dela. Era bom demais escutar as gargalhadas delas”. Fica claro

que nesse caso o submisso não tem prazer em usar as roupas ou a caracterização feminina e por esse prazer não existir, a feminização gera uma sensação de humilhação que leva a um prazer pela humilhação. Isso ocorre pelo que ele diz, que era machista.

Veja que ele citou “empregadinha” que em inglês o termo é “Sissy Maid”, uma prática semelhante, mas específica para cisvestismo. Nesse caso o submisso tem prazer em usar as roupas e a caracterização feminina e acaba por usar esse prazer para servir ao prazer de sua Dona como seu escravo e realizar os

desejos dela, mesmo se a Dominadora rejeitá-lo como homem e preferir vê-lo como caricatura de mulher e principalmente buscar a perfeição e a execução de tarefas de doméstica-escrava. O prazer é dobrado, ele pela humilhação diante de sua Dona e diante de si mesmo, outra dela ter a seus pés uma empregada sem custos. Nem sempre a Sissy pode ser invertida ou se masturbar, já que é muito comum ela estar em castidade forçada para que possa ficar ao lado da mulher e quanto mais ela proíbe dele chegar ao orgasmo, mais ela o terá a seu domínio. Embora haja ainda o contexto da humilhação e da imposição, eles são mais fracos, pois há o prazer em se travestir por parte do submisso e esse é o objetivo principal da cena de feminização.

 
 
 

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