Pegging, Mulher dominando mulher
- Senhora do Castelo
- 10 de nov. de 2017
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Texto e fotos compartilhado de: sracastelo.blogspot.com.br

Todos sabem que minha prática preferida é a inversão e vira e meche aparecem mulheres implorando para que eu as aceite como escravas. Muitos imaginam logo que, como eu sou a maior inversora do país, essa prática seria um tipo de inversão com mulher, embora exista muita polêmica se é ou não é, mas enfim, inversão é o jogo onde a mulher passa a ter papel de homem e penetra no parceiro que passa a ter papel de mulher, mas muitos consideram a inversão de papéis também quando mulheres com Strap-on (cinto com consolo) penetram em outras mulheres.Eu não tenho nada contra, pois em minha concepção, escravos, cadelas ou sub-humanos tem o mesmo tratamento, uso como capacho em que eu piso, cuspo e prendo no canil. Homens são minha preferência, pois a inversão é a prática da humilhação em tornar um macho em uma mulherzinha nas minhas mãos, para serem currados, chicoteados e usados quando, onde e quanto tempo eu desejar.
Quando me perguntam se minha prática não entra o pet play eu respondo prontamente um grande não, imagine desumanizar uma pessoa e tratá-la como animal? Nada disso, pois animal a gente cuida, dá carinho e alimento e jamais maltrata, mas meus escravos eu tenho um prazer sádico insaciável de fazê-los sofrerem, de pisar forte e ouvir seus gemidos, de castigá-los, pendurados numa torre enquanto eu durmo e se for acordada por algum desses seres que usam minha coleira, coitados, pois sofrerão a fúria da sua dona empunhando meu chicote e por isso o medo os faz ficarem quietinhos velando o sono da sua rainha.
Por isso e nesse sentido, eu não chamo de desumanização nem pet play porque

minhas cadelas são literalmente lacerados pelas minhas mãos, xingada até chorarem ou humilhados comendo ração da minha boca enquanto eu tenho uma refeição como deusa tranquilamente. Numa cena com um casal eu os amarrei de mãos unidas para o alto e meu chicote de várias tiras de couro comeu suas peles e para humilhar mais eu obrigava a contar cada lambada que eu metia em seus corpos cansados de gatinhar de 4, a posição que jamais deveriam sair. Para meu encanto, quando eu relato essas torturas aparecem mais e mais sub-raças desejando a minha mão pesada nas suas caras e imploram para serem torturados como esse casal de cães sarnentos. Claro que eles dormem no chão gelado e duro enquanto eu descanso meus braços de tanto spank e meu corpo de tanto currar, que prazer.

Como perceberam, a mais nova aquisição do meu canil é fêmea e poderiam falar que não é inversão e que existe algo estranho por ser uma mulher. Não é inversão, realmente, seria pegging com uso de strap-on e do mais nada, não vejo a questão de ser mulher ou homem na minha dominação ter alguma conotação de homossexualidade, nem de desumanização, pois quando estão subjugados são meramente seres servis para que eu os use como eu desejar, são escravos sem direitos além do que já foi acordado.
Eu sou sádica, sou inversora e mesmo sendo uma mulher, o sadismo fala mais alto e o desejo de tornar uma

massa de moldar nas minhas mãos vem além do sexo masculino ou feminino, portanto, não tem nenhuma conotação de lesbianismo, não que eu tenha algo contra, mas é bom frisar que eu não mudei minhas preferências, se é inversão, eu tenho que usar, sim usar mesmo e esse é o termo, usar homens, porque eu os humilho ao ponto de torná-los uma linda mulherzinha que vem beijar meu cacete e lamber minhas mãos como cadelas, mas esse desafio de dominar uma fêmea mostrou a minha disponibilidade de verter no meu chicote alguém do meu sexo e, ai sim, desumanizar, humilhar e ser convertida a um animal comendo nas minhas mãos.
Por Senhora do Castelo
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