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Consensual, não consensual no BDSM

  • Sacher (contato: leopoldoverne@outlook.com)
  • 17 de nov. de 2017
  • 1 min de leitura

Quando uma relação não consensual é praticada no BDSM? Nunca. Como surgiu essa polêmica? Porque? Não existem respostas fáceis quando se trata de BDSM, mas uma pista foi um depoimento do fundador do grupo SoMos (São Paulo- Brasil) Klauss que achou mais proveitoso para os parceiros BDSM em uma relação de confiança mútua trocar o SSC por SSS, são seguro e sensual porque se tudo que ele desejaria fazer com sua submissa precisava da consensualidade, permissão, especificação da parceira sempre antes de fazer, o que perderia muito da espontaneidade, criatividade e surpresa na cena. Claro que se são bondagistas a coisa é mais fácil, posso te amarrar quanto tempo? Na frente de quem? Onde? E se desse vontade de realizar algo mais que bondage? Ser sensual na opinião dele é buscar o bom senso, o prazer erótico e o bem estar de ambos ampliando as possibilidades, mas não é bom assim.

Num relato de uma submissa que deixou de lado o consensual numa relação TEP (Total entrega do poder) permitindo tudo a seu dono, sem limites e sem safe-word e pior, nem a possibilidade de sair da relação era permitida e ele prometeu que se ela um dia deixasse dele e fugisse, ela a perseguiria e a carregaria a força. Isso é absurdo, mas vejam uma coisa, mesmo que essa sub abre mão do consensual, ela está sendo consensual em abrir mão. Confuso? Sim, por isso que eu sempre defendo que o consensual é fundamental sempre.

 
 
 

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