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Role Play

  • Sacher (contato: leopoldoverne@outlook.com)
  • 5 de jan. de 2018
  • 3 min de leitura

Role play significa encenação e existem infinitos jogos dentro do BDSM e vou trazer uma experiencia real para descrever um deles, que seria "recrutas e prisioneiros" realizado por Brenno Furrier numa prisão abandonada aos redores da Alemanha e é muito real todas as práticas pois os castigos, a vivência dentro da prisão e o prédio em que foi realizado todas as cenas é de uma verdadeira prisão.Determinado dia, ele e seu amigo e mais 6 voluntários entraram espontaneamente num carro como prisioneiros, escoltados por 7 recrutas e levados para um prédio de 3 andares abandonado.

Lá tinha celas de prisão, grades fortes que impressionam, beliches e os sanitários eram comunitários e sem portas. Por cima dos vasos estavam correntes com uma coleira para que o prisioneiro ficasse empoleirado ao usar os vasos sanitários.Todos dormiam algemados nas suas camas com tornoseleiras.

A rotina iniciava logo cedo, acordados pelo 7 recrutas com muito barulho, justamente para assustar e causar medo, passavam por um exercício físico penoso, com corridas longas e ginástica sem descanso e depois de um breve descanso mais castigos, ficar 50 minutos algemados na parede e em seguida algemados com os braços esticados para cima e em ponta de pés.No dia seguinte a rotina era bem pior, eles passavam por um corredor até uma porta de ferro, que chamaram de câmara de tortura em que o prisioneiro que lá estava gritava tanto que causava horror em quem estava de fora ouvindo tudo.

No caso dele, foi inicialmente choques elétricos em seu saco com aparelho próprio para essa prática, choques pulsos longos seguidos por uma série de 20 choques curtos, mas de alta intensidade por 20 minutos, o que deixou o saco roxo mais tarde. Já outros tinham mais resistência e levava choques tanto nas bolas, pênis e nádegas. Em certos momentos ele ficava parado como em transe.No jantar, todos ajoelhados diante de prato de sopa com legumes nada apreciáveis, tinham que comer como cães, meter a cara e comer tais legumes

e quem não comesse era severamente chicoteados, no caso do narrador, em suas palavras ele relata o seguinte: “...o general falou alguma coisa para o recruta, que tirou minha algema, mandou eu abaixar em cima de um cadeira, abaixou minha roupa, e mandou que eu contasse até 30 em inglês. Isso na frente de todos os outros prisioneiros, levei 30 chicotadas na bunda e sem a proteção do tecido. Doía demais, queimava a pele e por dentro parecia que tinham injetado ácido”.

Esse relato parece o mesmo quando se usa o cani. No final sua nádega estava intocável pelo ardor, punhos e tornoselos inchados pelas algemas e músculos doloridos pelos exercícios forçados.Os prisioneiros sempre vestidos com macacão laranja, no terceiro dia tiveram que usar shorts e camiseta, porque as atividades foram numa floresta de pinheiros, bem fechada e com uma trilha tortuosa que era muito difícil andar algemados e acorrentados, ele ficou amarrado numa árvore abraçando essa árvore sem a camiseta e levou

mais de 150 chicotadas. Por azar, depois de bem mole, tonto e fraco iniciou uma chuva muito forte e fria e devido ao seu estado crítico foi dispensado do restante da play, mas ainda resistiu a cena chicoteado pendurado nu pelos tornoselos (de ponta cabeça) e seguiram várias sequências com os mais diversos tuipos de chicotes.No último dia ele estava com todas as partes do corpo doloridas, febre e moleza, não conseguiu dormir, pois quando se virava a dor o acordava. Além de ter tido muito pesadelo a noite. Fim de BootCamp ou prisonCamp.

Foi cumprida a temática de treinar recrutas para cuidarem de prisioneiros, ou para satisfazer seus próprios fetiches. Após o café, todos arrumaram as celas para os próximos prisioneiros.Extraido do link: http://www.brennofurrier.com/?s=Prison+

 
 
 

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