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FinDom- Entrevista com uma Domme

  • Sacher
  • 30 de jun. de 2019
  • 16 min de leitura

Findom ou Dominação financeira para quem não conhece é um fetiche em que o prazer está em extorquir consensualmente um Money Slave, ATM, Cash, paypig e por ai vai, mais conhecidos como trouxa. No grupo Macho Beta uma Financial mistress revela que vive somente dessa prática com um macho dominador como parceiro. Ela só fez o segundo grau e eu fui até a fonte checar se era real ou um conto e pior que é mais real do que nunca e as coisas lá pelos Estados unidos está mais avançado que eu imaginava.

Meu interesse é porque eu já fui Money Slave e vou ser franco, dá muito tesão, mas não tem fim essa prática e vicia aio ponto de eu ter perdido completamente meus limites, inclusive a minha Findom falava, obrigado seu trouxa e eu respondia, queria ajudar mais e ela aproveitava e pedia e eu fazia, claro, mas com muito tesão, e no final das contas eu fiquei muito quebrado e parei. Vou revelar o que eu acho importante nesse pequeno texto, mas o texto original (em inglês) está no link da figura anexa.

Embora se afirme que o Findom esteja atrelado ao BDSM pode estar ou não e isso aqui no Brasil é motivo de controvérsia, pois fato é que o Money Slave realmente tem prazer, tanto no controle financeiro da sua FinDom, quanto em dar o dinheiro e está ganhando muita popularidade nos dias de hoje e muitos Tops estão se especializando nessa prática e principalmente nas técnicas de dominação para esse fim, mais que isso, a tecnologia está auxiliando para proporcionar uma melhor facilidade desse tipo de entrega ou extorsão consentida, se é que extorsão pode ser consentida, mas é nessa prática e temos vários grupos de Whats app, sites e até no facebook para encontrar seu parceiro.

Nos EUA os pagamentos já são realizados pelo próprio site, que oferece recursos tecnológicos para tal.

Para se viver do Findom recomenda-se que as dominadoras financeiras desenvolva um relacionamento íntimo com seu escravo fora do virtual, diferente do que se pensa que basta ela ir no grupo e postar que quer que paguem seu boleto e pronto, isso existe também, mas para uma ou duas cobranças e depois ela deixa de ser acreditada. A criação da moeda criptografada cahada de Bitcoin ou moeda virtual facilitou muito tais transações, além do Google Wallet, que são opções cada vez mais populares e mais seguras de pagamento nesse tipo de dominação; O relato do casal no grupo Macho Beta se refere a uma jovem de 27 anos, uma das dominatrix do site iwhatsclips de maior sucesso. Ela ganha entre US$300.000 por ano a mais de uma década e terminou o segundo grau, ou ensino médio e já iniciou nesse “negócio”

"Eu faço um monte de cash point (ou caixa eletrônico humano – ATL), geralmente em torno de US $ 500" a US $ 20.000, disse ela”. Ela zse encontra com o Money Slave num terminal e exige a quantia, pega o dinheiro a seu comando e vai embora. Ela tem pelo menos 10 escravos regulares para essa prática, incluindo um submisso que foi seu escravo por seis anos. "Eu tenho dois que estou controlando as suas contas bancárias." Ela concede-lhes uma mesada e leva o resto. O seu namorado Sr. Grey faz o mesmo há mais de quatro anos pelo FetLife, iniciou usando o Paypal, mas isso já é opsoleto. A grande maioria de submissos dessa prática são empresários de sucesso e ligados a política e hoje isso é algo legalizado e pagam impostos sobre a renda.Normalmente não usam palavras de segurança (Safe Word) ao contrário do BDSM tradicional. É negociado os limites e estilo de vida antes de se envolver com um novo submisso. O grande problema é que isso pode virar um vício e os limites, se bem dominados, podem extrapolar, pessoas que queriam parar e não conseguem. A dominação financeira é sem dúvida um tipo perigoso de vício, assim como no jogo de cartas e muitas vezes é preciso grupo de apoio ou tratamento psiquiátrico.

Os tipos de FinDom: 1) Assumir totalmente tudo que se relaciona com ganhar seu salário, contas bancarias dando as senhas, aplicações, poupança e recebendo apenas uma mesada estipulada pelo Top. 2) Cria-se uma agenda em que a FinDom oferece os orçamentos do seu submisso, age como uma consultora em troca de plays com a responsabilidade de deixá-lo a seus pés dependendo do tipo de dominação que ele curte, seja humilhações ou spank, seja privado ou público através do Google Agenda, por exemplo. A experiência no gerenciamento de orçamentos e empréstimos é útil quando se organizam tributos dos escravos, mas o domínio das diversas práticas do BDSM tradicional faz toda a diferença aqui, pois as coisas são equilibradas, o Top det~em parte do dinheiro, mas o Botton pode exigir o prazer erótico do BDSM na agenda firmada.

3) Money Slave, em que o dinheiro é controlado apenas pelo botton e ele realiza os desejos da financial mistress, como por exemplo, financiam suas férias e esfregam os pés, serve um casal de Tops (como no relato do grupo Macho Beta) ou pagam uma mensalidade para seus donos em torno de mil dólares por semana por transferência em dinheiro diretamente para a Google Wallet, que está conectada a conta do Top ou vales presentes na Amazon. 4) Avulsas, sessões por 100 dólares através do computador, como a instalação do TeamViewer no computador do escravo para o Top assumir o controle desse computador do botton e tudo o que ele implica, de contas de e-mail e de mídia social a fotos pessoais. Por incrível que possa parecer, aqui pode se usar a chantagem. Existem outros programas de espionagem que permite monitorar os telefones e até mesmo assumir seu controle, caso os submissos se comportarem mal. Para os poucos totalmente imersos nesses estilos de vida da Findom, existe a possibilidade da instalação de câmeras em suas casas para se monitorár 24/7. Num futuro próximo, acredita-se que o avanço da tecnologia, como colares de choque que podem ser operar por telefone, pode se tornar uma ferramenta popular para a dominação financeira.

Finalmente, o que eu acho mais relevante é o que disse a Sra. Mendez. “Você realmente precisa construir um relacionamento com os escravos”. Muitas não oferecem nenhum benefício sexual em troca.

Segue uma entrevista com uma

FinDomme

1)Rainha, o que a senhora gosta na exploração financeira? Eu gosto que o submisso, meu submisso sofra por sua dona e quando eu vejo minha posse ali trabalhando, ou sei que ele está se sacrificando por mim eu sinto muito tesão. Sou uma mulher dominadora e ele sabe que quanto mais eu exigir, mais poder eu demonstro e por isso eu procuro fazer com que ele ultrapasse seus limites e trabalhe mais para me servir. Gosto de quem trabalha com esforço físico, isso me deixa com mais tesão, ele mandar fotos trabalhando, se sacrificando para suprir as necessidades de sua dona e deixando seus próprios interesses por ela.. Meu sonho é chegar um dia em que ele venha de gatinhas e se ajoelha aos meus pés e, no exato momento em que ele esvazia a carteira, ali, com a cabeça baixa e me entrega tudo que ele ganhou, será minha glória e eu quem decidirei quanto ele vai precisar da mesada. Esse momento é surreal, mas demonstra a total submissão e é a demonstração do real sentimento de que aquela pessoa esta entregue por completo... que eu posso fazer dele o que eu desejar, colocar em castidade, e tudo mais. Isso representa o real submisso e o amor por sua dona, pois eu percebo que a vida de alguem esta em minhas mãos literalmente.

2)A senhora se contentaria com um escravo doméstico? Isso substitui um Money Slave? Sim, eu quero servos e ser tratada como uma senhora dono de um escravo, uma dona precisa de todo tipo de escravo, seja doméstico, seja faxineiro, seja motorista ou um cozinheiro e isso é para mim uma forma de dominação financeira, contanto que ele saiba fazer o trabalho direitinho como eu mandar, ser supervisionado, ser disciplinado e como um profissional da área que vai me servir ou melhor ainda, pois eu sou sua dona, eu vou ter o trabalho de dominar, disciplinar e portanto servir uma pessoa baunilha é uma coisa, mas servir uma dominadora é algo sublime e exijo a perfeição, senão será punido. A função dele é não dar nenhum trabalho para sua dona, dessa forma, o certo é já virem com kit limpeza, no caso de empregada, com seu próprio carro, no caso de motorista e temperos no caso de cozinheiro e ate mais um pouco, roupas adequadas, pois não está certo ser um escravo mal vestido, afinal está servindo uma Dominadora. Não precisa ser Money Slave, mas é sempre bom trazer sempre algum agrado ou um presentinho para a rainha... Um mimo que ele sabe que ela precisa e um trabalho bem feito. Com isso ele terá mais garantia de outras vezes estar me servindo.

3)O que a senhora dá em troca para dominação financeira, já que eles depositam o dinheiro que exige? A senhora domina no real? Sim e o que eu dou é muita humilhação, que é o que eles desejam. Isso é uma troca e ambos saem ganhando, pois meu desejo que é usar os homens para meus caprichos, dominá-los, explorá-los, de vê-los aos meus pés, implorando por minha atenção, uma migalha de mim, mas recebem minha atenção, pois eu sacio suas carências. Se eles me procuram é porque eu sei como tratá-los, Pisando no seu orgulho, pois eles me veneram e eu desejo isso, que entreguem sua alma, sua vida, sua dignidade e paguem o que eu mereço, porque pra mim, um escravo que se humilha para uma mulher como eu, que tem de fato poder, só servem para isto ser usados e subjugados a nada.

4)Como consegue ter homens dando dinheiro na sua conta sem que vc os domine antes? Eu domino quem é verdadeiramente submisso e que curte esse fetiche e eles sabem que eu consigo fazer terem prazer em me servir-me. Portanto eu sempre domino antes, mas ele tem também que sentir prazer em ser anulado como pessoa em prol à sua dona e eu ter condições e o poder de arruiná-lo moralmente e materialmente e esse desejo de ambos é que torna essa prática saudável. Somente assim eles dão com prazer o que eu mando dar. Se aproveitar de TUDO e arrancar lhe TUDO que seja interessante é muito tesão e mais ainda, depois de tirar o que eu quero, descartá-lo, dar um chute bunda eles sempre voltam e pedem mais. Eles gostam de mulheres firmes e fortes, superior a eles, e quando isso acontece, eles sentem que isso foi bom, o melhor que poderia acontecer a eles. Eles sempre voltam para servir sua dona, querem passar novamente por isso e vê como um privilégio. O mais tesudo é ver quando eles dão meu dinheiro e eu escuto eles agradecerem por serem explorados e falam que gostariam de ajudar mais ainda, pois existe amor por sua Dona.

5)A submissão vai além de "consensual e seguro"? Existe a possibilidade de submissão e entrega total sem regras? NUNCA SEM CONSENSUALIDADE, jamais, ai sim seria extorsão, oportunismo e má fé, mas existe homens que desejam serem controlados totalmente, que a dona impõe o limite que ELE PODE USAR PARA ELE PRÓPRIO, mas é diferente, pois ele consente nisso e a responsabilidade da Domme é muito maior, pois ela tem que conhecer finanças, investimentos e por ai vai, pois não é somente de amor que a gente se vivi, pelo contrário, estamos numa sociedade capitalista e amar somente, dominar e ter tesão, mas ver que essa dominação está sendo levada a ruína e saber que isso foi sua incompetência, tem seu preço e é alto. O maravilhoso é ter esse controle total em prol a manutenção de uma relação harmoniosa e se sentir um ser superior de fato, ai sim isso faz sentido, saber que vc é poderosa, que com o dinheiro suado do escravo te deixa mais poderosa me eleva aos píncaros de tesão e ele também. Eu recebo muitos pedidos semelhantes a esse, que os domine de forma total, eles desejam que eu os explore de verdade e que eu me sinta saciada e os leve ao desespero.

6)Como administra a atenção para todos os seus escravos? Eles querem atenção, sentem necessidades e nem sempre está disponível, ou vc vive disso?

Não, jamais eu viveria do Money Slave. Money Slave é um fetiche que vai muito além de explorar um submisso pela Domme, além de colocar crédito no celular. Ele pode ser requisitado para pagar pelas coisas que a Dona deseja, manter seus caprichos, dar presentes, pagar algumas despesas e em alguns casos, ele é obrigado até a fazer bicos e dar todo esse rendimento para a Dona, mas veja bem, tudo faz parte do que foi acordado, negociado e da humilhação que ele se submete, pois uma Domme real tem que ter sua vida própria, senão ela seria escrava dos seu servos, pelo contrário, eu não dependo deles, mas eles que desejam depender de mim, no sentido de dar atenção ou humilhação, cada caso é um caso e os submissos devem saber esperar sua hora, seu momento e isso faz parte da sua entrega, aguardar quando a domme pode atendê-los.

O fato deles terem essa postura demonstra que ele realmente pertence a uma mulher superior. Eu só peço o que eu posso pedir e por isso tudo é converdado. Tem submisso que só podem dar 10 reais, uso para recarga de celuar e é ate mais fácil, pois um DOC ou em TED cobram até 12 reais para transferência bancaria, dependendo de cada banco, outros já podem dar uma mesada de 400 reais, então isso tudo depende; Eu sempre vou ate onde eles podem ir. Tem semanas que ninguém aparece no meu in Box (chat) e ai eu vou no grupo e posto a foto das solas do meu pé e escrevo: Cadê meus cachorrinhos, sejam meus cachorrinhos aos meus pés que eu deixo lamber...” Eles e novos vem direto e me enchem de alegria. Tem que estimular, saber enfeitiçar e excitar, senão não rola e eles vem bem obedientes. Eu sempre estou preparada, desde que acordo ate a hora que vou dormir. Mantenho a coleira nos meus cães com mão firme para mostra quem manda, quem domina, a coleira mostra a entrega e obediência deles.Faz parte da natureza deles, dessa entrega total gratidão a sua dona, ser meu SUBMISSO, minha posse, simplesmente minha propriedade é muito sublime eu tenho muita satisfação em ser respeitada por ser quem sou e eles o que são, money slave, finsub, paypig, human ATM ou cash piggie (escravo do dinheiro, bancador, cofrinho, terminal de caixa eletrônico humano ou porquinho de dinheiro). Eles sabem como dar presentes e dinheiro a uma exploradora financeira verdadeiramente dominadora que pratica o findomme ou money domme.

7)Sua prática é somente ficar dominando e humilhnado pela web cam ou vídeo conferencia? Não. O problema é a distancia, pois a internet ao mesmo tempo que aproxima, na hora de ver o cara está no Japão do outro lado do mundo, mas prefere a mim. Quando possível e se o sub gosta de outras práticas BDSM, vamos para elas, mas já não há tanta intimidade como ter um escravo em que eu negociei, conheci, pois a coisa fica mais complexa só pela câmera e um encontro furtivo. Não é incomum que o "escravo" acompanhe o dominante enquanto faz compras e paga com o dinheiro do submisso. Nesse caso a intimidade é perto de zero, pois é uma humilhação máxima e eeu não posso ficar dando tapas ou xingando na frente de baunilhas, né?

8) Quando vc fala de intimidade, existe uma relação íntima até que ponto? Em muitos outros aspectos da vidfa baunilha e não é incomum que ambos posam ser ou ter um relacionamento baunuilha, mas nunca no meu caso. Dominação financeira entra num relacionamento íntimo em ouvir o submisso falar de sua vida pessoal, conjugal e profissional, seus anseios e coisas íntimas, mas apenas escuto e aconselho, dou minha opionião como amiga apenas e eles gostam, oferecem presentes e dinheiro em troca de um relacionamento mais profundo e eu paro imediatamente. Não deixo nenhuma expectativa de contato sexual em troca do dinheiro ou troca consensual de poderes.Muitas vezes não há contato físico nenhum, só virtual ou como me levar num shopping, mais nada e eu andando na frente e ele atrás como um servo.

9) Qual o seu objetivo principal que te levou a essa prática? Eu tenho tesão humilhar, xingar alguém que deseja dar dineheiro para uma mulher dominadora de trouxa, otário, totalmente escravizado por mim, sentir-me como uma mulher poderosa realmente e nada melhor ganhando presentes, saber que estou sendo adorada por estar humilhado e xingado não tem preço. Não dar nada em troca além disso. Nada de sexo, muitas vezes nem vejo o rosto do submisso por privacidade dele. Não exijo ver também, dependo da disponibilidade e limites dele. Sou FinDom, money slavery, porque eu sei que posso dominar e mereço ter o que quero. A mistura do dinheiro à submissão me excita. Sou adepta ao Femdom, mulheres sempre mandando e os homens todos obedecendo.

10)O que tem haver troca de poderes consensual FemDomme com Money Slave? No meu ver, o nosso mundo dá o poder social público aos homens, já entre 4 paredes as coisas podem ser assim ou, no femdom, haver a oposição, isto é, a mulher detém o poder que eu chamo de submissão privada. O BDSM permitiu isso, que transforma dor em prazer, homem em escravo(a), no caso as Sissy, em que homens fazem tarefas comumente delegadas às mulheres, como lavar roupas sujas, limpar o chão e esfregar vasos sanitários usados pela rainha. Eles gostam de se sentir degradados em realizar espontaneamente o trabalho doméstico e sem remuneração, em alguns casos, até eles pagam para fazer o trabalho, quer dizer, inversão total; assim, inverte-se a lógica homem-mercado e mulher-lar, típica do capitalismo. Em relação ao Money Slave é simples, se ele deseja ser minha Sissy, tem que trabalhar para poderem vir aqui e serem transformadas em minha mulherzinha e eu vesti-las como minhas empregadas domésticas e pagarem por isso com prazer.

11) Findomme está relacionada a pró-domme? Qual a diferença?

O Money Slave paga um valor estipulado “por hora” para serem humilhados como eles desejam e estipulam o que querem e o valor da pró-domme é algo estipulado pelo tempo gasto, já no meu caso isso não é assim pois eu exijo a entrega real e essa é a diferente das dominatrix profissionais. Não sou uma prestadora de serviço, mas sim sou poderosa o suficiente de ganhar roupas, sapatos, favores (ter um escravo para me servir), dinheiro por eu ser a dona deles e isso não tem nem tempo delimitado nem limites do valor, só o limite dele. Meus submissos gostam de servir a mim, espeficficamente, gostam de ver minhas fotos me divertindo por aí em festas, ou dominando um homem e eles me consideram superior a eles. Outros preferem ser xingados, pisados, ou tratados como animais.

12) Por ter tanto poder como dominante, pode exigir o pagamento de aluguel ou escola? Não é assim que uma mulher é poderosa, pois tem que ser independente. Não precisa daquele dinheiro. Ela o recebe de forma indiferente, humilhando o escravo. A findomme ou money slavery é para meu prazer e claro que se eu desejo ter uma assinatura da Netflix, ou da banda larga do meu servidor, ou minhas contas de celulares pagas por escravos eu posso e assim o faço, mas o básico não e para isso eu preciso dominar realmente a mente do submisso até sua total anulação da masculinidade, para somente assim ele ser meu escravo provedor.

13) Beleza importa? O visual importa?

Não, mas a maioria esmagadora dos escravos financeiros gostam de servir belas mulheres, que sejam firmes, criativas e inteligentes para maltratar. Uma das vantagens disso é que eu posso exigir que eles cuidem do meu visual com o dinheiro deles, presentes e favores, não está fácil manter esse visual e ainda estar sempre dominando psicologicamente como FinDomme e ainda mais atender os que querem ser castigados.Manter sempre o cara obediente, que paga tudo pra mim e não reclamava de nada é necessário de algo mais, de humilhações mais fortes.

14) Seu foco é apenas ganhar ou como diz, tirar, explorar seu submisso para seu bem estar?

Não, de forma alguma, isso não existe, o dinheiro é apenas um elemento do meu desejo, eu gosto de dominar por completo. Por isso que não sou interesseira; a mulher deve ser totalmente poderosa para ter um bom escravo e claro que viver de brisa nem o papa vive, que é um santo homem.

15) Quais outros favores eles podem dar além do dinheiro?

Quando eles tem cultura, fazer minha lição de casa quando eu não consigo ou não tenho tempo, ainda melhor aos meus pés. Servir completamente duas mulheres ao mesmo tempo, obedecendo outra a meus comandos e dar aulas do que eu preciso conhecer, por exemplo, imagina ter aulas de inglês e ainda eles não receber por isso ou serem punidos se eu não entendi? Fazer tarefas árduas para suas senhoras, como limpar a casa toda, comprar os produtos de limpeza e suas roupas de sissy, digitar trabalhos de escola e até dirigir para mim como chofer. Morar comigo e fazer minhas massagens. Eu tenho de ser solteira e sem filhos; Não tenho vícios de bebida, cigarro ou qq outra coisa.

16) Como provar para quem está do outro lado da tela que é uma mulher dominadora?

Não tem como provar, tem que sentir-se dominador pelo que falo e escrevo ou marcar um encontro presencial, ao menos conversar pela webcam. Dommes que curtem explorar, sabem como fazê-lo. No fundo e na maioria das vezes ela não precisa do dinheiro do submisso para nada, só gosta de saber que o trouxa, vai pagar as coisas para ela. Conheço um trouxa assim. Ele paga. Elas nem precisam gostar de homens, eles se deixam explorar e até serem roubados por elas, só para poder estar se sentindo explorado por uma mulher poderosa. Temos as pseudo-dommes, são as maiores picaretas da história do BDSM. Seria obvio pensar que encarar um trabalho de 8h por dia é foda, ninguém quer, mas viver da esmola de alguns trouxas também é o fim da picada. As pseudo nunca tem nenhum acessório, usam do belo corpo em forma para fazer a vida. Basta ser inteligente para entender que elas não são nem dommes e muito menos pró-Dommes. Analisem friamente a quem vcs entregam seu dinheiro, seus trouxas, para depois não ficarem reclamando que elas tem fotos suas e vcs tem medo de serem chantageados.

17) Quais os tipos de Money Slave?

Existe uma quantidade imensa de homens dos mais diferentes níveis sociais e financeiros, existem os que só querem dar presentes, usam lojas virtuais e mandam o comprovante de compra e entrega, outros preferem depósitos em dinheiro, outros recarga de celulares e outros pagar contas (boletos) bancários meus. Tem até escravos que pedem sexo em troca de depósitos. Aparentemente, no cenário virtual tem tantas possibilidades que é quase incontável.

18) Quantos consegue dominar ao mesmo tempo?

Não existe tantos assim, geralmente tenho um capacho fixo apenas, que deu desde roupas até aparelhos eletrônicos vários.

Ele paga coisas pequenas, como manicure e massagens. Ele tinha uma ereção cada vez que via minhas unhas feitas com a manicure que ele tinha marcado, e eu percebi que o controle sobre aquilo me dava muito prazer. Por ser mais dominadora do que findomme, gosto mesmo de ver o sofrimento do escravo, seja ele físico ou emocional. Chicotear o sub ou escravo mesmo que sem tanta dor me dá prazer. Sou boa em explorar e faço como parte da satisfação do submisso. Já ganhei muitos mimos como relógio, IPhone e um notebook.

19) O que precisa para ser uma real finDomme no Femdomme?

A Dominante tem que ter convicção de tudo, de suas opiniões, de suas atitudes, da sua posição na sociedade e na política, de seu pensamento, ser uma mulher forte, poderosa, que subjuga tudo que é relacionado à masculinidade do escravo: sua potência cultural e mental, sua liberdade, seus orgasmos individuas sem o escravo, suas vontades e, claro o dinheiro que vai ser usado para o prazer de ambos e para ser mais poderosa ainda e por isso tem que saber quanto pedir.

20) Gostarias de que deixasse dicas para quem tem interesse em mergulhar na dominação financeira, mas não sabe muito bem como fazer:

Se considerarmos o homem na dualidade sexo e dinheiro, uma vez que essas duas variáveis estão em controle, controla-se a vida do escravo. O meu tesão é o poder;

Os tributos, presentes e mimos que o escravo me entrega são dados a mim pela minha existência como Dominante, e por ele me reconhecer como essencial e como centro do poder;

É bobagem pensar que se pode chegar para o escravo num primeiro momento e exigir uma viagem de compras para Nova York. O tamanho do tributo acontece de acordo com o poder exercido pela

Dominante e esse poder só é adquirido com a vivência e com a experiência;

Eu tomo cafés, converso muito com o submisso, vou tecendo minha teia. Paciência e planejamento: quando ele chega para me servir, serve de fato.

 
 
 

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